Feliz por voltar a seleção, Manu se sente em casa, com os amigos, e disposto a a defender a seleção da Argentinana disputa do Pore-Olimpico de Mar del Plata.
-Nos dois jogos p contra venezuela, em Córdoba e Rosário, tentou jogadas de mais contato. Não acha que se arriscou?
-Na verdade, eu estava vendo como me sentiria. Esses amistosos os placares são o que menos importam, e também eu estava me sentindo bem para tentar.
-É sua primeira convocação depois que se tornou pai, o que tem de diferente?
-É um pouco estranho, mas não é tão difícil, pois as concentrações não são tão longas. Treinamos uns dias e temos 2 dias de folga, como ocorrerá desse fim de semana. Minha esposa e meus filhos estavam em Rosário e estarão acompanhando em Mar del Plata. O que me mata é que agora quando eu falo no telefone e me disse o pai. Eles aprenderam isso agora.
-Como você vê o os rivais da Argentina?
-Não me parece ruim, começamos jogando contra seleções mais fracas, como Paraguai e Cuba, depois contra seleções mais fortes, como Venezuela e Uruguai. Infelizmente não jogamos contra o Brasil.
- Depois de jogar 3 anos na NBA, você sente muita diferença ao jogar pelas regras e dimensões da FIBA?
-Nas dimensões eu nao sinto muita diferença, o que tenho dificuldades para entender é o critério da arbitragem.
-Como voce analisa os jogos contra a seleção da Venezuela?
-Em Córoba foi um dia emq ue tudo deu certo, sabemos que no pré-olímpico nao sera a mesma coisa, pois é muito difícil ganhar o primeiro quarto de 35 x 8. Temos que ter humildade, sem contar que o melhor jogador deles jogou pouco tempo. Também sabemos que acertamos muitas bolas de trÊs. Temos que com a defesa forte. Em Rosário já não defendemos, no primeiro quarto, igual ao jogo de Córdoba, Delfino não jogou, com uma laringite, e acabou sendo um jogo mais difícil. Também vinhamos de treinamentos em dois turnos e também, eles mudaram o estilo de jogo o que nso deu mais trabalho. No segundo tempo conseguimos uma movimentação melhor.
-O público, o que achou?
-Fomos tratados muito bem, os ginásios lotados. Um clima d festa, mas não jogamos como festa, jogamos para melhorar o nosso jogo.
-Você tem notícias e resultados das outras seleções?
-Não, não sei nada de eleções como Porto Rico. O pouco que sei do Brasil é porque converso com Tiago Spliter. Está na hora de começar a estudar os rivais.
-Acha que Scola jogara 100%?
- Não, mas ele se esforça muito para se recuperar e tera condições. Essa seleção e tem muitos jogadores bons, que se pode dividir a pontução, não dependemos de uma estrela.
-Nem de Messi?(Delfino comparou com o jogador do Barcelona)
-Já ouvi isso que Carlitos disse. Não gosto de comparações. Eu sei que sou uma referência da equipe como Messi, mas nada mais.
- Não é um risco que essa seleção com uma idade alta tenha dificuldades para defendere na parte física?
_ Defender forte é o que melhor podemos fazer, não vamos arcar quadra toda porque não aguentaríamos. temos que tentar ter o menor número de erros. No Spurs nunca pressionamos quadra toda e sempre estivemos entre as melhores defesas.
-Está acompanhando o lockout?
-Não, so pelos sites, mas quando tem novidades nos mandam um e-mail explicando.
-O que acha que pode acontecer?
-Estou preparado para que demore um tempo para que se resolva. Não tenho expectativas que se resolva rapidamente, mas sou otimista.
-Senão resolver, ficará um ano sem jogar?
-Tentarei não ficar esse tempo todo. O dia 7 de janeiro é a data limite para se resolver e saber se jogara essa temporada. Se não tiver, procurarei uma equipe para jogar.
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