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domingo, 21 de agosto de 2011

Entrevista com Ginóbli

Feliz por voltar a seleção, Manu se sente em casa, com os amigos, e disposto a a defender a seleção da Argentinana disputa do Pore-Olimpico de Mar del Plata.

-Nos dois jogos p contra venezuela, em Córdoba e Rosário, tentou jogadas de mais contato. Não acha que se arriscou?

-Na verdade, eu estava vendo como me sentiria. Esses amistosos os placares são o que menos importam, e também eu estava me sentindo bem para tentar.

-É sua primeira convocação depois que se tornou pai, o que tem de diferente?

-É um pouco estranho, mas não é tão difícil, pois as concentrações não são tão longas. Treinamos uns dias e temos 2 dias de folga, como ocorrerá desse fim de semana. Minha esposa e meus filhos estavam em Rosário e estarão acompanhando em Mar del Plata.
O que me mata é que agora quando eu falo no telefone e me disse o pai. Eles aprenderam isso agora.

-Como você vê o os rivais da Argentina?

-Não me parece ruim, começamos jogando contra seleções mais fracas, como Paraguai e Cuba, depois contra seleções mais fortes, como Venezuela e Uruguai. Infelizmente não jogamos contra o Brasil.

- Depois de jogar 3 anos na NBA, você sente muita diferença ao jogar pelas regras e dimensões da FIBA?

-Nas dimensões eu nao sinto muita diferença, o que tenho dificuldades para entender é o critério da arbitragem.

-Como voce analisa os jogos contra a seleção da Venezuela?

-Em Córoba foi um dia emq ue tudo deu certo, sabemos que no pré-olímpico nao sera a mesma coisa, pois é muito difícil ganhar o primeiro quarto de 35 x 8. Temos que ter humildade, sem contar que o melhor jogador deles jogou pouco tempo. Também sabemos que acertamos muitas bolas de trÊs. Temos que com a defesa forte. Em Rosário já não defendemos, no primeiro quarto, igual ao jogo de Córdoba, Delfino não jogou, com uma laringite, e acabou sendo um jogo mais difícil. Também vinhamos de treinamentos em dois turnos e também, eles mudaram o estilo de jogo o que nso deu mais trabalho. No segundo tempo conseguimos uma movimentação melhor.

-O público, o que achou?

-Fomos tratados muito bem, os ginásios lotados. Um clima d festa, mas não jogamos como festa, jogamos para melhorar o nosso jogo.

-Você tem notícias e resultados das outras seleções?

-Não, não sei nada de eleções como Porto Rico. O pouco que sei do Brasil é porque converso com Tiago Spliter. Está na hora de começar a estudar os rivais.

-Acha que Scola jogara 100%?

- Não, mas ele se esforça muito para se recuperar e tera condições. Essa seleção e tem muitos jogadores bons, que se pode dividir a pontução, não dependemos de uma estrela.

-Nem de Messi?(Delfino comparou com o jogador do Barcelona)

-Já ouvi isso que Carlitos disse. Não gosto de comparações. Eu sei que sou uma referência da equipe como Messi, mas nada mais.

- Não é um risco que essa seleção com uma idade alta tenha dificuldades para defendere na parte física?

_ Defender forte é o que melhor podemos fazer, não vamos arcar quadra toda porque não aguentaríamos. temos que tentar ter o menor número de erros. No Spurs nunca pressionamos quadra toda e sempre estivemos entre as melhores defesas.

-Está acompanhando o lockout?

-Não, so pelos sites, mas quando tem novidades nos mandam um e-mail explicando.

-O que acha que pode acontecer?

-Estou preparado para que demore um tempo para que se resolva. Não tenho expectativas que se resolva rapidamente, mas sou otimista.

-Senão resolver, ficará um ano sem jogar?

-Tentarei não ficar esse tempo todo. O dia 7 de janeiro é a data limite para se resolver e saber se jogara essa temporada. Se não tiver, procurarei uma equipe para jogar.






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