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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Pelo NBB, Vila Velha Basquete terá reunião com banco nacional

Se a visita da comitiva que avaliará as questões financeiras e técnicas das equipes inscritas no Novo Basquete Brasil passasse esta semana no Vila Velha Basquete, a notícia não seria nada boa. Assim como o Vitória Basquete, que admitiu não ter qualquer verba para disputar o Campeonato Brasileiro, que começa em outubro, Luiz Filipe Azevedo, do Cetaf, garantiu que segue a dificuldade para viabilizar o time canela-verde na competição.

Para tentar tornar possível a participação, o empresário terá uma reunião na próxima semana com o banco BMG, e também deve encontrar o prefeito de Vila Velha, Neucimar Fraga, que está na China. Apesar de dois patrocínios firmados, um de longa data com a Chocolates Garoto, parceria do projeto há três anos, e de ter tudo alinhavado com o Governo do Estado, Luiz Felipe acredita que os valores são insuficientes para a competição. 

"Nós temos contrato assinado com a Chocolate Garoto, esse contrato está em andamento. Estamos com o contrato com o Governo do Estado, que sempre apoiou o projeto. Mas o Cetaf também é um parceiro do projeto. Quem comprou a vaga? Se eu quiser vender, só quem pode fazer isso é o projeto Cetaf. Se qualquer outra pessoa quiser jogar o NBB, precisa comprar uma vaga junto a um franqueado. Nós acreditamos no NBB", frisa Luiz Felipe.

Azevedo explica que a visita da comitiva do NBB deve acontecer até o dia 1º de setembro. E que caso não consiga viabilizar novos parceiros, um dos possíveis é a Prefeitura de Vila Velha, e o banco BMG, pedirá licença e não irá se desfazer da franquia. 

"O prefeito de Vila Velha foi para China com uma comitiva. Vou aguardar o retorno dele. Teríamos uma reunião em Belo Horizonte, com o Banco BMG, mas por motivos de força maior foi transferida para terça-feira que vem. De qualquer forma, eu tenho esse direito por até dois anos. Isso para mim já está definido. Se por um acaso não conseguirmos a viabilização, vou pedir licença".

Apesar das dificuldades, Luiz Felipe não perde  a confiança.  "Nós chegamos até aqui porque sou confiante. Passamos por uma situação complicada, difícil. Uma situação indesejada. Mas, nunca foi fácil. Fazer esporte no Espírito Santo ainda não é tarefa fácil. Como gestor esportivo, gostaria muito que nosso futebol estivesse na Série A, que nosso esporte fosse muito mais difundido. Seria muito mais importante e valorizaria demais o Espírito Santo. O futebol é o carro chefe do país. O Espírito Santo não tem cultura de esporte de alto rendimento".

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